terça-feira, 8 de junho de 2010

Convívio de Veteranos de Mecula - (4)

Os veteranos da CCS do Bart 3887 e da Cart 3558, (foram os últimos artilheiros de Mecula em 1972-1974), no seu convívio anual no dia 1 de Maio - Viseu.

A foto é uma contribuição de José António Santos.

7 comentários:

  1. José António Santos-Ex.Fur.Cart. 35588 de junho de 2010 às 12:50

    Poucos mas bons e com muita saúde física e mental.
    Lá temos o "nosso" Ten.Reis como o menos jovem do grupo, mas sempre presente.
    Um abraço para todos e até para o ano, provávelmente no Algarve.

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    1. Ola Santos
      Tantos anos depois, so hoje soube deste contacto.
      Sou o Sampaio Fernandes (ex-furriel da Cart 3558) -vaguemestre - e gostaria de saber mais sobre os encontros
      Abracis

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    2. Cheguei 3 anos depois e adoraria encontrar estes moços. Lembro poucos nomes. Um Almeida que era de Barcelos, Um Bravo tambem de Barcelos, um de Silves, Do Tenete Arrochela, Capitão Cachulo, Capitão Carmo Mas os rostos não esqueci.João da cantina.

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  2. Amigos eternos!!!
    Pela minha parte, OBRIGADO por terem cuidado do meu Pai e permitido que com a união, amizade e espírito de corpo tenham feito com que o meu Pai tenha regressado, são e salvo!!!
    É um orgulho enorme, e uma alegria imensa estar todos os anos convosco!!!

    Mário César Pangaio

    P.S. Eu era o que andava lá.... (em fotografia...)

    :-)))

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  3. Adriano Miranda Lima (ex-comandante da CArt 3558)27 de junho de 2010 às 02:02

    A minha primeira palavra é de apreço e admiração pelo “companheiro de guerra”, e prezado amigo, ex-furriel António Santos, pelo empenho e devoção que ao longos dos anos tem vindo a consagrar aos momentos de reencontro daqueles que fizeram parte dos efectivos do BArt 3887, mais concretamente, da CCS do Batalhão e da CArt 3558, companhia esta de que fui comandante.
    Sucede que nem sempre é possível comparecer a todos os convívios, por razões que são do foro individual de cada um, mas que de modo nenhum deverão significar propósito ou intenção de se furtar à desejada regularidade anual dos reencontros. Isto claro que só é válido para os que têm comparecido ou vão comparecendo. Os que nunca compareceram terão os seus motivos pessoais, que não se questionam.
    Neste ano, tal como expliquei àquele amigo, circunstâncias familiares muito particulares me impediriam de estar presente. A razão foi que eu e a minha mulher tivemos de dar um apoio muito chegado à filha mais nova por ela se encontrar grávida e o parto se prever para a data marcada para o convívio. Não seria caso de entrar em muitos pormenores, mas aqui fica que o pai da criança estava em Angola por motivos incontornáveis da sua actividade profissional, a que acresce que o parto era de risco visto que a minha filha tem 36 anos e fora-lhe detectado um problema de arritmia cardíaca (ocasional) que aconselhava atenção.
    Contudo, o parto aconteceu sem qualquer problema para a mãe e o filho, e este é um belo e saudável rapaz, já com mais de 1 mês de vida.
    E por que quero trazer este assunto familiar ao enfoque? É que esta minha filha nasceu durante a nossa presença em Mecula, tendo sido gerada nessa localidade. O nascimento foi em Nampula, mas ela foi para Mecula ainda não tinha 1 mês de e ali viveu até ao nosso regresso, em Maio de 1974. Portanto, ela foi meculense durante cerca de 8 meses. Costuma-se dizer que não escolhemos o lugar do nosso nascimento, porque a decisão é dos nossos pais. Mas seria interessante interrogarmo-nos sobre a real natureza das decisões que tomamos nas nossas vidas. Se mergulharmos em conceitos filosóficos, logo ficamos a saber que uns defendem que as nossas acções são fruto da vontade (doutrina do “livre arbítrio) e outros que elas são independentes da nossa vontade, determinadas por acontecimentos anteriores que escapam à nossa vontade (doutrina do “determinismo”).
    Ora, embora possa parecer incompreensível, não foi por minha vontade que a minha mulher se me juntou em Mecula. Ela passava em Portugal por uma fase de depressão, com alguma gravidade, e a família foi de opinião que seria salutar a sua ida para Moçambique, com a filha que já tínhamos de um ano. Com muitas reservas, considerei a possibilidade, mas apenas para ela manter em Lourenço Marques, onde tinha familiares. Contudo, os acontecimentos evoluíram e acabou por ir para Mecula, mas com continuada relutância da minha parte. É evidente que são compreensíveis as razões da objecção, e a concretização do desejo dela só foi possível por ser Mecula o local de destino, onde havia umas “flats”, administração civil, médico, pista. Fosse Candulo ou Chiluezi, a hipótese não se colocava sequer.
    E é assim que a minha filha Ana traz no seu ser elementos de genética e memória que pertencem à Mecula, Niassa, Moçambique. E é por isso que considero que o meu neto Lourenço Miguel vai herdar e transportar na sua génese algo que tem a ver com Mecula. Pelo menos, quero assim acreditar.
    Deixo aqui um abraço a todos os companheiros, prometendo passar a intervir regularmente neste Blog

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    1. Ja tentei (nas ultimas duas horas - pelo menos ) enviar algumas notas. So hoje (21/4/2013) soube deste site e como parte integrante da 3558 (sou o Sampaio Fernandes - ex-furriel miliciano e vaguemestre) gostaria de me continuar a manter integrado nas noticias que se relacionem com a nossa companhia e com o nosso batalhao (3887)
      \Fica aqui o apelo para que me informem de futuras accoes "operacinais..."

      Saudacoes amigas para todos
      Sampaio Fernandes (ex-furriel miliciano da Cart 3558)

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  4. Para todos aqueles q serviram juntamente com o meu pai ARMANDO JAQUIM PINTO em Mecula um grande abraço. Gostaria d saber onde posso encontrar fotos de voces em Mecula. Se bem que o meu ai ainda tem algumas engraçadas a tocar clarim e outras com vistas magnificas dessa regiao. abraço p todos voces .

    José Manuel Pinto "o filho do Pinto"

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