sábado, 30 de maio de 2009

Serra Mecula : Visitantes da serra

Um habitante de Mecula, com o seu traje da religião muçulmana


O monumento aos mortos de Mecula no tempo colonial


O Telmo e os furriéis da CCS do B.Caç 2914 e da C.Caç 2007 no dia que foram visitar o alto da serra Mecula.

7 comentários:

  1. Parabens pelo blogger.
    Estive no Candulo pela C.Art.3557 conheço as pedreiras mais conhecidas por "padeiras" o B.art 3887 teve aí oito mortos provocados por mina.
    Um abraço Fernando Reis

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    1. Fausto Manuel Monteiro Valente26 de março de 2014 às 14:51

      Fiz parte dessa Companhia de Artilharia, como Furriel Miliciano, e fazia parte dessa coluna militar onde houve o incidente.
      Fausto Manuel Monteiro Valente
      Contacto telefónico 969993016

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  2. Foi neste incidente que o Luis Silva também ficou sem um pé. Esta mina estava precedida de uma outra que foi desativada e explodida. Foi colocada na saída de uma linha de água, em rampa e no meio das raízes de uma árvore que afloravam à superfície do terreno, o que tornava muito dificil a sua detecção e o pior aconteceu.
    Para complicar mais a situação o "racal" também ficou destruído, valendo entretanto a próximidade de um grupo em actividade operacional que prontamente se dirigiu para o local e possibilitar o pedido das evecuações, o que mesmo assim levou demasiado tempo e o pior tornou-se evidente pelo número de baixas que o Reis referiu.

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  3. Será possível alguém me informar a data daquele rebentamento de mina? Pergunto isto porque eu estive em Marrupa e numa noite a minha Companhia foi chamada através de uma mesnsagem de Vila Cabral que tinha haviado uma mina na zona de Mecula, e eu e o meu grupo de combate fomos ajudar nessas evaquações. Desde já agradeço. Melhores cumprimentos. Samuel Peixoto

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    1. Samuel a evacuação foi feita de helio cerca de 4 horas depois do rebentamento dessa mina e a data foi 15 Maio- Abraço

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  4. Fui o Comandante da CART 636, fundadora do aquartelamento que hoje parece ser uma escola. A minha Companhia pertencia ao BART 639, aquartelado em Marrupa, e ontem 2014/04/05, juntámo-nos na máxima força, na Serra do Pilar em Vila Nova de Gaia, para comemorar os 50 (cinquenta) anos do nosso embarque no navio Niassa. Esta foi a 35ª. Em missa celebrada por um Capelão militar sufragámos os que nos deixaram (em Moçambique e depois do nosso regresso), homenageámos os que cairam em combate, felizmente muito poucos e completamente fora da nossa zona de ação, onde andávamos livremente, embora atentos, e, claro, como não podia deixar de ser, uma rica almoçarada em franco e saudável convívio organizada pelos camaradas que vivelm no Porto e arredores. Não faltou um ou outro queixume de qualquer achaque próprio da idade (nem admira, o mais novo vai fazer 71 e é porque foi voluntário!), não obstante, a alegria era contagiante.
    À despedida, a certeza foi de esperança: PARA O ANO CÁ ESTAMOS.
    Assim seja...

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